Aos quinze dias do mês de Fevereiro de dois mil e treze pelas vinte e duas horas, na sala de não fumadores do café Sinatra’s, sito na rua Firmeza da cidade do Porto, reuniu o grupo de «os Amigos do Sinatra’s», oficialmente, pela quinta vez.
A sessão foi iniciada pelo José Carlos oscultando os associados sobre a recente visita ao Palácio Teatro do Bolhão, tendo todos exultado a iniciativa conduzida pelo Pedro Aparício e o António Capelo.
Em sequência, foram propostas outras visitas futuras a pontos-chave do património do Porto, contando-se uma delas a Arca d’Água e às catacumbas freáticas da cidade e uma outra à Igreja de Santo Ildefonso. O grupo «Amigos do Sinatra’s» foi, na sequência das propostas, alertado para a possibilidade/disponibilidade do investigador portuense Germano Silva realizar, a breve trecho, uma conferência sobre a «Rua Firmeza e a sua história» para gáudio da associação.
Na linha do pilar da cidadania e solidariedade – e discutindo-se o que a associação poderia estar disposta a fazer para sinalizar famílias necessitadas e contribuir para ajudar outrém – a Marta apresentou uma interessante proposta para a organização de uma «feirinha» com o objectivo de ofertar/trocar objectos, roupa e outros bens não só mas também aos mais desfavorecidos. A originalidade desta iniciativa centra-se, claro está, na oferta e não na venda a baixo preço ou na delegação desta iniciativa a uma instituição exterior.
A segunda parte da reunião foi preenchida pela leitura e discussão do texto redigido pelo doutor Adão Cruz sobre o tema «Materialismo e Espiritualismo». Nele o autor faz o elogio às neuro-ciências como caminho espistemológico contemporâneo.
Como se torna já usual, a tertúlia foi concluída com nota artística, desta vez com uma jam-session instrumental, onde o Pedro nos legou uma improvisação sonora desde os ritmos do blues do mississipi dos anos 30 até ao psicadelismo dos anos 60.